quinta-feira, 5 de novembro de 2009


Entre os homens a gente também se sente só

Nunca estamos contentes onde estamos.

Não quero criar uma dissertação filosófica sobre os milhares significados que essas frases possam ter. Deve ter um significado diferente, para cada um que as lê-las.
Sempre com um sentimento diferente, a cada vez que lembro da história do Pequeno Príncipe que governa um espaço solitário na mente de cada um que o conhece. Venho me lembrar dele agora, pois a alguns dias, venho me apegando novamente a sua extraordinária história, sem razão aparente, acho que pela necessidade de ser um pouco mais inocente de novo, e me dispersar do egocentrismo que aprisiona todos nós após uma certa época, idade, ou qualquer outra denominação que possa definir o tempo.
Não vou continuar a engrandecer demais o livro, porque acho que a devida interpretação e classificação cabe a cada um e meu intuito não é fazer ninguém gostar, ou deixar de gostar da história (acho que não daria um bom critico, como diria um amigo meu, ou uma coisa é ruim ou é boa, sim concordo com isso, mas o sentimento pessoal que cada um cria sobre determinada obra, vai além da sua qualidade técnica). Para não criar a impressão que O Pequeno Príncipe mudou a minha vida, acho apropriado dizer que muitos outros livros tiveram influencia sobre minhas atitudes e pensamentos. Como no post abaixo não vou fazer uma lista deles (é pessoal, cada um faz a sua e para o próprio criam-se os significados pessoais das coisas que foram citadas). Engraçado, que a poucos dias vinha falando sobre isso com algumas pessoas e agora se tornaram pensamentos tão importantes que acabou sendo inevitável não registra-los, bem deve ser por isso que inconscientemente criei esse blog.

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